Que o sono me salve amor,
que o sonho me leve,
a sobrevoar o teu corpo,
infinito nos meus olhos,
cometa da minha pele.
Voas?... Voo!...
Não te abrigues da luz amor,
o sol rasga a manhã,
e por entre o roseiral,
as asas das borboletas,
são beijos em vendaval.
Voo!... Voas?...
Que o sono nos salve amor,
que o sonho nos leve...
©Margusta Loureiro
*reservados todos os direitos de autor de texto e imagem.
6 comentários:
Obrigada pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Passarei aqui outras vezes.
Beijo.
Lindo texto, linda foto! Como sempre....
Um monólogo/diálogo a tornar o poema muito expressivo e muito belo.
Um beijo.
Gracias por venir en travelnews, muy interesantes sus imágenes, mi privado son en flickr (https://www.flickr.com/photos/iserentha/)
Un abrazo
o poema é um hino à liberdade do amor.
a foto está óptima.
e gostei demais das tuas telas.
parabéns e que nunca te falte esse talento que está e vive em ti.
beijo
:)
Saudações amigas com tudo de bom,
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