Espelhada nas pupilas a eternidade
foi dor de uma lágrima que correu veloz
agora alago-me de paz na serenidade
que me leva a caminho da foz.
Nascem-me na íris, os arcos em séries,
explosão colorida na ternura dos sonhos,
pois já não temo as intempéries
apaguei as caravelas dos olhos.
Na garganta o choro que já não dói
abafado nos lábios foi ultimo suspiro
junto à fronteira da desilusão.
E a tristeza ácida já não me corroí
afogou-se nas águas agitadas de um rio
pelos passos vermelhos da própria paixão.
© Margusta Loureiro
*reservados todos os direitos de autor de texto e imagem.
foi dor de uma lágrima que correu veloz
agora alago-me de paz na serenidade
que me leva a caminho da foz.
Nascem-me na íris, os arcos em séries,
explosão colorida na ternura dos sonhos,
pois já não temo as intempéries
apaguei as caravelas dos olhos.
Na garganta o choro que já não dói
abafado nos lábios foi ultimo suspiro
junto à fronteira da desilusão.
E a tristeza ácida já não me corroí
afogou-se nas águas agitadas de um rio
pelos passos vermelhos da própria paixão.
© Margusta Loureiro
*reservados todos os direitos de autor de texto e imagem.