Veleja um barco ao largo,
tranportando a tua sede.
Um vento fugitivo,
escreve-lhe palavras nas velas,
que a tua voz vai ditando...
Absorvo o espanto,
e, colo a minha pele ao poema.
Nos poros da tua,
reinventas o meu corpo,
e, lá longe aconteces sem mim...
Sempre que a noite cai,
florescem labaredas,
e o sol nasce,
na palma das nossas mãos...
@Margusta
10/07/2011
*Reservados todos os direitos de autor
quarta-feira, 20 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Quando te chamava amor...
Quando o desejo dava as mãos,
pelas catedrais dos Deuses,
mergulhava na água sedenta do teu corpo,
e dizia baixinho ...
_ Meu Amor!
Com o sol ainda a queimar os lábios,
brotava no meu ventre a água doce,
da apoteose do ser... e da
sede a saciar...
A rir , deslizava os dedos,
no teu peito, ao ouvido a sussurrar...
_ Meu amor, os poetas são feitos
de fogo e mar!
Maria Augusta Loureiro
Margusta
*reservados todos os direitos de autor
( Já AQUI publicado em 9 de Julho de 2010 )
Visitem-me em Artes & Letras de Margusta Loureiro
pelas catedrais dos Deuses,
mergulhava na água sedenta do teu corpo,
e dizia baixinho ...
_ Meu Amor!
Com o sol ainda a queimar os lábios,
brotava no meu ventre a água doce,
da apoteose do ser... e da
sede a saciar...
A rir , deslizava os dedos,
no teu peito, ao ouvido a sussurrar...
_ Meu amor, os poetas são feitos
de fogo e mar!
Maria Augusta Loureiro
Margusta
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( Já AQUI publicado em 9 de Julho de 2010 )
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