Clandestino o destino,
destinou-me a esse lugar, onde as flores não têm nome,
nas mãos das palavras ocultas, a tactear lágrimas no silêncio
de tanto lamber recordações.
destinou-me a esse lugar, onde as flores não têm nome,
nas mãos das palavras ocultas, a tactear lágrimas no silêncio
de tanto lamber recordações.
Que a dor apodreça no secreto mistério da eternidade.
Que se semeiem estrelas no areal para que o tempo não morra,
a cada segundo de ausência.
Que se sacie a sede, na água salgada e na mansidão das marés..
Que o sol e a lua entrelacem os seus fios de luz
na teia dos meus sentidos,
e no cheiro a vinho maduro, do mosto do meu corpo efervescente,
nesta paixão pela vida!
Porque eu quero a ver o baloiçar das ondas,
do alto do abismo dos teus olhos,
e resgatar o meu nome...
Que se semeiem estrelas no areal para que o tempo não morra,
a cada segundo de ausência.
Que se sacie a sede, na água salgada e na mansidão das marés..
Que o sol e a lua entrelacem os seus fios de luz
na teia dos meus sentidos,
e no cheiro a vinho maduro, do mosto do meu corpo efervescente,
nesta paixão pela vida!
Porque eu quero a ver o baloiçar das ondas,
do alto do abismo dos teus olhos,
e resgatar o meu nome...
©Margusta Loureiro.
*reservados todos os direitos de autor de texto e imagem.
Siga-me aqui Artes&Letras de Margusta Loureiro
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3 comentários:
This is a great post and a beautiful photo !!
Greetings
Thank you!!!
belíssima foto e o poema também.
já o tinha lido no face.
mas gosto mais daqui!
beijos
:)
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