Tinha(s) palavras acesas no olhar.
Tinha(s) o espaço vagabundo,
num coração que se quer dar.
Nos braços sempre abertos, tinha(s) o azul profundo,
das águas sedutoras do (a)mar...
Entre o céu e a terra,
tinha(s) nas mãos suspensas,
a luz de todos os vitrais,
e a revelação dos corpos,
num mar imenso de desejos,
de cores divinas e astrais.
Toquei(te), beijei(te), senti(te)!...
Iluminei(te) os sentidos,
e,
escutei(te) os delírios ... numa esquina onde o tempo sorria,
mesmo à beira de um abismo em flor,
onde se precipitavam as palavras dilaceradas,
de um (des)amor...
Maria Augusta Loureiro
Margusta
*Reservados todos os direitos de autor
Imagem retirada da net
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10 comentários:
Lindo! estou a aplaudir...
Bjs
Minha querida
Como o teu poema me tocou, palavras que me dizem tanto.
Beijinhos
Sonhadora
Palavras que me deixam sem palavras...
Beijito.
Olá Margusta, belo poema...Espectacular....
Beijos
Mar
que belissimo poema!
beij
e tudo, tudo é pouco,se acaso o coração não bater ao compasso do nosso.
Bjs. linda e obgd. pela visita.
Maria Mamede
e tudo, tudo é pouco,se acaso o coração não bater ao compasso do nosso.
Bjs. linda e obgd. pela visita.
Maria Mamede
Margusta,
continua, Linda!!!
Beijo,
passei por cá...
Beijito.
fazia tempo não vinha aqui ver as tuas borboletas...
ps.: a imagem da menina sobre a pedra é você?
quase peguei para mim(risos). beijo-te...
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