sexta-feira, 1 de maio de 2009

E, porque me amas...




Sob esta infinita abóbada celestial
No azul perfeito, pressinto o teu olhar
Aquele , que, com o amor me despe
Quando é chegada a hora de te amar

O verde dos teus olhos, meu doce amor
Nos ramos dos pinheiros está gravado
Libidez de corpos, entrelaçados sem pudor
Quando se entregam em desejo compassado

A natureza alberga a tua imensidão
Nela respiro o teu perfume. A minha vida!...
Nesse teu cheiro de aromas celestiais

Alimentando-me a alma e o coração
Fazendo-me sentir a Musa mais querida
Deusa Rainha, habitando entre mortais...



Maria Augusta Loureiro
Margusta
Pinhal da Lagoa de Albufeira
14/09/2008

* Reservados os direitos de autor*


Indecisa acabei por escolher este soneto, para dar abertura ao Momentos Sentidos III. Já que a foto que coloquei no Layout , foi tirada de surpresa quando o escrevia.

ORA SEJAM MUITO BEM VINDOS!!!

2 comentários:

Rita Galante disse...

Olá querida amiga!

Fico feliz com a abertura deste teu novo espaço... talvez marcando mais um virar de página e um novo (re)começo... E agora sim. já consigo andar aqui à vontade.

Fiquei muito feliz com as notícias. Depois respondo-te.

Beijinhos grandes de Amor e Luz direitinhos no teu coração.

Mare Liberum disse...

Um soneto muito bonito onde ressalta a tua imensa sensibilidade e bonomia.

Bem-hajas!

Deixo-te um beijo muito grande e um abraço apertado com a mais pura amizade.