sexta-feira, 9 de julho de 2010

Quando te chamava amor...

Quando o desejo dava as mãos,
pelas catedrais dos Deuses,
mergulhava na água sedenta do teu corpo,
e dizia baixinho ...
_Meu Amor!

Com o sol ainda a queimar os lábios,
brotava no meu ventre a água doce,
da apoteose do ser... e da
sede a saciar...

A rir , deslizava os dedos,
no teu peito, ao ouvido a sussurrar...
_ Meu amor , os poetas são feitos
de fogo e mar!



Maria Augusta Loureiro
Margusta

*reservados todos os direitos de autor

7 comentários:

Graça disse...

Gosto de vir aqui, apesar de já ter comentado por lá :))

Beijo e abraço apertado.

Maria disse...

... e de espuma e de lágrimas e de cinza e de.... sei lá...

Beijo, Margusta

Magia da Inês disse...

♥♥ Olá, amiga!
Estou lendo seu poema...
Sempre lindo!...
Um ótimo fim de semana!!!
Só paz e alegrias!...♥♥
Beijinhos.
♥♥ Itabira
Brasil ♥♥

Secreta disse...

"_Meu AMor!" e toda a razão de ser existia nesse chamamento.
Beijito.

Fernando Santos (Chana) disse...

Olá Margusta, bela imagem...belo poema...Espectacular....
Beijos

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida
Maravilhoso poema, adorei.

_ Meu amor , os poetas são feitos
de fogo e mar!

Lindo.

Beijinhos
Sonhadora

Porque morrem as palavras? disse...

Meu amor , os poetas são feitos
de fogo e mar!
Adorei o teu poema, mas estes versos?!
Bem estes versos encheram-me a alma de fogo e de mar e céu.
Sei lá.
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