Era um menino, um eterno menino. Por cá todos o conheciam...
Na sua pobreza, a mudez e a infantilidade, rondavam os 30 anos de idade. Na prancha encontrada, um sonho. Um sonho apenas...surfar !...
E, sem saber nadar, fez-se ao mar!... E, o mar o levou...
À praia, apenas uma prancha solitária chegou...
O menino... A eterna criança, que com os meus filhos e muitas outras crianças brincou,
essa, não voltou!...
Descansa em PAZ ... ou ... continua a BRINCAR ...
ETERNO MENINO!!!...