Que doam feridas no peito,
e que se escutem lamentos,
em tempo algum será desfeito,
o abraço dos momentos.
Que galopem cavalos brancos,
e mesmo de outras cores,
a saudade nasce de encantos,
a saudade tem sabores!...
A madrugada meu Poeta,
só tu a sabes atravessar,
de forma única e suprema.
Mas se a dor te inquieta
e, a saudade não te largar
bebe Poeta o meu poema!...
@Margusta
2008
3 comentários:
Nenhum poema sacia esta sede!
Nenhuma metáfora se traduz em caricias!
Nenhum acorde de silabas me trás o som da tua voz!
Assim... o poeta será
uma breve rosa
num sonho de arbusto
à espera de teus lábios de água...
Beijos!
AL
Minha querida Margusta
Como sempre profundos os teus poemas...sem palavras para te comentar...deixo um rascunho.
O Poema...é uma viagem em silêncio entre a pele e a memória...um vôo ao infinito...feito de luz e sombras...ir além do corpo...penetrar na alma...
latejando no corpo em fogo...no anoitecer dos braços...desejo a arder...entre o céu e o inferno...vermelho e negro...começo e fim...morrer e renascer...é o Poema.
Deixo-te o meu carinho e um beijinho
Sonhadora
Bebi o teu poema... mas fiquei ainda com mais sede da tua bela poesia.
Magnífico, querida amiga. Gostei imenso.
Beijos.
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