quarta-feira, 20 de julho de 2011

Na palma das nossas mãos....

Veleja um barco ao largo,
tranportando a tua sede.
Um vento fugitivo,
escreve-lhe palavras nas velas,
que a tua voz vai ditando...
Absorvo o espanto,
e, colo a minha pele ao poema.
Nos poros da tua,
reinventas o meu corpo,
e, lá longe aconteces sem mim...

Sempre que a noite cai,
florescem labaredas,
e  o sol nasce,
na palma das nossas mãos...



@Margusta
10/07/2011

*Reservados todos os direitos de autor

8 comentários:

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

minha querida Margusta

Hoje passando para te deixar um beijinho de amizade.

Sonhadora

Maria disse...

Muito bonito. Os sentimentos à flor da (tua) pele...

Beijinho, querida Margusta

A.S. disse...

As horas navegam
ao sabor do fugitivo vento
e do grito da noite!
Sorvo a sede das horas
com língua amante,
gota a gota,
com gosto a sal...

O sol... sempre nascerá nas nossas mãos!

Beijos!
AL

Victor Gil disse...

Querida amiga Margusta.

E quando o sol
nasce em nossas mãos,
elas se prolongam,
na sombra dos nossos dedos.

Meu beijo e meu carinho de sempre.
Victor Gil

Anónimo disse...

As minhas mãos aplaudem!

Tudo de bom.

Graça disse...

E quando o sol nasce nas nossas mãos...

Beijo de carinho, minha doce amiga.

Anoche disse...

Lindo blog e lindos versos... Parabéns!
Obrigada pela sua visita.

Anónimo disse...

Beijinhos e parabéns!...

Gosto do vestido e do chapéu!


Marizéza