Corre um rio de água ,
no relógio do tempo.
Pingam os minutos gastos...
E de tantas vezes a escrever,
a dor,
é cada vez mais breve...
Talvez um dia, volte às margens,
do teu peito espesso,
onde morro, renasço e recomeço,
em palavras com aros de ternura...
Prisão da alma, de um sonho
escravatura,
que, diz-se que desvanece,
mas floresce e cresce,
submerso em loucura...
Maria Augusta Loureiro
Margusta
*Reservados todos os direitos de autor
6 comentários:
Passei e deixo as cordiais saudações amigas
O rio corre, impossível detê-lo. Time still runs. Que bom! E que bom que a dor *é cada vez mais breve*.
Margusta, querida, sonhas e realizas. Sempre te vi assim. Paras, porque é preciso. Nisto, eu me re.conheço.
Não és louca; nunca serás. Continuas, mesmo a intervalos. Pode ser que voltes às margens; a água é outra sempre. A Filosofia como saber ensina. Sabes que a tua Vida é a te ensina mais.
Beijos e Felicidades!
Renata
Como sempre, fico encantada!
Bjs
♥♥ Olá, amiga!
A cada poema você se supera...♥
Muito lindo!♥
Beijos.
Boa semana!
Brasil♥♥♥
Loucura fantástica...
Só hoje pude voltar a fazer um post, mas tive que fazer de uma forma como "NUNCA antes tinha feito"...
isso originou que eu não posso escolher o tipo de letra, justificar o texto,
escolher a cor da letra, enfim...
um sem número de diferenças que não me agradam, de todo.
Quem sabe, não será este o ponto de partida para eu "desistir" da blogosfera...
Peço desculpa a quem me visita, se a aparência do post não for a mais aceitável, mas...muito sinceramente, não consigo fazer melhor.
Bom fim de semana.
Abraços outonais.
Enviar um comentário