Vem, traz contigo o teu sorriso ardente,
e, segue os meus passos sempre em flor,
serei de todas as aves, a mais contente,
serei eterna
Primavera, Oh meu amor!
Desprende as amarras, liberta essa barca,
solta as velas de todos os sonhos ao luar,
rasga as àguas, traz o tesouro, traz a arca,
da paixão,do desejo, do querer e ofertar!
Mete as mãos no tempo, meu doce amado,
recolhe a ternura dos abraços pelas raizes,
dos beijos, e das caricias sem barreiras...
E, que o céu pelo nosso olhar iluminado,
seja estrada, estrelas, as gargalhadas felizes,
os loucos perdidos sem limites e fronteiras...
Maria Augusta Loureiro
(Margusta)
* Reservados todos os direitos de autor*
10 comentários:
Minha querida Margusta
Lindissimo poema..fêz-me lembrar, Florbela Espanca.
Muito belo...adorei.
Beijinhos
Sonhadora
É assim o amor total...
Beijo, querida Margusta
Iubire, iubire si iar iubire.:)
Foarte frumos, iubirea nu ne va plictisi niciodata!
TE IUBESC PENTRU CE ESTI!
Margusta, que poema maravilhoso... só não o é mais lindo do que a autora.
Seu fã, ZC
Tão bonito, o teu soneto, querida Margusta. Cheio de imperativos que são pedidos... sem limites nem fronteiras.
Um beijo imenso de carinho.
Um soneto lindíssimo onde se destaca um sujeito poético que, sequioso pelo seu amor, lhe lança apelos sucessivos.
Bem-hajas, amiga linda.
Mil beijinhos
Amiga,
Sorrindo,
li o teu poema,
gostei e repeti:)
Beijo,
Olá Margusta, bela fotografia...belo poema...Espectacular....
Beijos
Memória bela
dos moliceiros
com palavras rasgadas
mais leves que as águas
Bj
Lindo poema.
Coincidência
Tb falo numa barca, mas diferente, neste último
Beijinho bom fim de semana
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