sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Repousam as palavras dentro de mim.
Desenha-se a eternidade dos momentos, nos meus olhos, como o voo de uma gaivota...
Se desaprendo ou aprendo a poesia?
Não sei...talvez a poeta esteja morta!...

Maria Augusta Loureiro
(Margusta)

Reservados todos os direitos de autor

4 comentários:

Maria disse...

Mas a poesia não o é.......

Abraço-te, Margusta

Mare Liberum disse...

A poesia está dentro de ti, Margusta. Não se aprende, não se desaprende e o que nos deixas é genuinamente teu.

Continua, amiga! Tens sabido caminhar por ti própria e só a ti deves aquilo que nos tens mostrado.

Mil beijinhos

Bem-hajas!

Graça disse...

Não se desaprende aquilo que nos é essência, querida Margusta. E tu és poesia, pela escrita, pelo olhar, por essas mão lindas que pintam, em cada tela, um poema.

Beijo imenso de carinho.

tulipa disse...

Olá MARGUSTA

Obrigado por me teres "levado" pelo ondular das tuas palavras, num poema tão belo.

Por vezes dá-me vontade de desabafar e "partir tudo", foi o que ontem fiz num post com o título "Através de".

No próximo sábado - dia 5 de Dezembro vou receber o meu primeiro prémio na área da escrita – uma menção honrosa por um poema que participei num livro colectivo.

Descobre-me através das respostas que dei a um desafio que me foi proposto: qual a minha mania, o meu pecado capital, o melhor cheiro do Mundo para mim, uma história de infância, enfim, um sem número de situações que aconteceram na minha vida.

Até uma melhor oportunidade, deambulei por PARIS e já estou de volta, mostrando um pouco do que por lá vi e passeei.
As fotos não são as melhores porque a cor do céu não ajudou muito, quase sempre nublado, mas o mais importante é que não apanhei chuva.

Beijinhos.