* Reservados todos os direitos de autor
terça-feira, 31 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Bailam silhuetas no crepúsculo...
Sei do fogo que te flagela as veias,
com cavalos a galope,
do freio que lhes morde o desejo,
nas planícies verdes do teu peito,
do cheiro a flores campestres,
dos veios de água ,
do voo azul das borboletas,
das tuas mãos cheias de sonhos,
das aves que delas esvoaçam,
quando delas abres mão, e são,
asas , penas, pássaros, palavras,
trinados de emoção...
Sei das melodias da Primavera,
sei do mar e sei da terra,
dos aromas que chegam no vento,
de um Verão fora do tempo,
da luz sonhada, do momento ,
do jogo de sombras,
de contornos fugitivos,
em personagens distorcidos,
no poente dos meus olhos...
Sei de um lugar que nos seduz,
onde bailam corpos que se amam,
entre fronteiras,
na silhueta das tuas veias,
em contra luz ...
@Margusta
* Reservados todos os direitos de autor
com cavalos a galope,
do freio que lhes morde o desejo,
nas planícies verdes do teu peito,
do cheiro a flores campestres,
dos veios de água ,
do voo azul das borboletas,
das tuas mãos cheias de sonhos,
das aves que delas esvoaçam,
quando delas abres mão, e são,
asas , penas, pássaros, palavras,
trinados de emoção...
Sei das melodias da Primavera,
sei do mar e sei da terra,
dos aromas que chegam no vento,
de um Verão fora do tempo,
da luz sonhada, do momento ,
do jogo de sombras,
de contornos fugitivos,
em personagens distorcidos,
no poente dos meus olhos...
Sei de um lugar que nos seduz,
onde bailam corpos que se amam,
entre fronteiras,
na silhueta das tuas veias,
em contra luz ...
@Margusta
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Exaltação ao Poeta
Que doam feridas no peito,
e que se escutem lamentos,
em tempo algum será desfeito,
o abraço dos momentos.
Que galopem cavalos brancos,
e mesmo de outras cores,
a saudade nasce de encantos,
a saudade tem sabores!...
A madrugada meu Poeta,
só tu a sabes atravessar,
de forma única e suprema.
Mas se a dor te inquieta
e, a saudade não te largar
bebe Poeta o meu poema!...
@Margusta
2008
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Estrela caída...
Silêncio feito
nas pétalas amortalhadas,
numa colcha branca,
suspirando o fim.
O café fora de horas,
o cigarro apagado,
a tarde caindo,
desenhando no céu,
círculos de asas,
negras como a noite,
voam andorinhas.
Uma estrela caída,
uma constelação ferida,
um sol dourado.
Uma decisão, uma saída,
uma porta para a vida,
um amor adiado...
@Margusta
Maria Augusta Loureiro
* Reservados todos os direitos de autor
nas pétalas amortalhadas,
numa colcha branca,
suspirando o fim.
O café fora de horas,
o cigarro apagado,
a tarde caindo,
desenhando no céu,
círculos de asas,
negras como a noite,
voam andorinhas.
Uma estrela caída,
uma constelação ferida,
um sol dourado.
Uma decisão, uma saída,
uma porta para a vida,
um amor adiado...
@Margusta
Maria Augusta Loureiro
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